A realidade é que os motoristas profissionais que fazem rotas internacionais estão encontrando muitas dificuldades. “Quando a gente chega na fronteira com a Argentina não sabemos se conseguiremos ar. Um dia fecha e o outro abre”, essa é a opinião unânime dos motoristas.
Na realidade, o movimento começou quando a Argentina ou a exigir dos motoristas internacionais, para ingresso no país, teste TR-PCR negativo para detectar a Covid-19 feito nas últimas 72 horas.
Essa atitude irritou os caminhoneiros brasileiros, que aram a exigir tratamento igual dos dois lados. Na semana ada, também houve protesto dos argentinos em apoio aos colegas brasileiros. No dia 23 de abril, as autoridades argentinas aceitaram flexibilizar as exigências.
Após uma semana de tensões em Uruguaiana (RS), na fronteira Brasil-Argentina, gradativamente, os caminhões vindos da Argentina e também sentido ao contrário começaram, novamente, a cruzar a fronteira.
A partir de 1º de maio, os argentinos também terão que apresentar exame para retornar ao país e o teste a a ter uma exigência de sete dias de antecedência e não mais de 72 horas.
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